Para melhor rastrear os furacões, os meteorologistas decidiram dar nomes a eles. Esses nomes são escolhidos pela Organização Meteorológica Mundial (em inglês), de acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA):
"Por várias centenas de anos, os furacões nas Índias Ocidentais eram freqüentemente nomeados conforme o santo do dia no qual o furacão ocorria. Por exemplo, o Furacão San Felipe atingiu Porto Rico em 13 de setembro de 1876. Outra tempestade atingiu Porto Rico no mesmo dia em 1928 e essa tempestade recebeu o nome de Furacão San Felipe Segundo".
Até a Segunda Guerra Mundial, os furacões recebiam somente nomes masculinos. No início dos anos 50, os serviços meteorológicos começaram a nomear as tempestades alfabeticamente apenas com nomes femininos. No final dos anos 70, essa prática foi substituída pela alternância de nomes masculinos e femininos. O primeiro furacão da temporada recebe um nome começando com a letra A, o segundo com a letra B e assim por diante. De acordo com a NOAA, as listas com nomes têm um toque internacional porque os furacões afetam outras nações e são acompanhadas pelos serviços públicos e meteorológicos de muitos países.
O furacões no Oceano Pacífico são designados com um conjunto de nomes diferentes das tempestades do Atlântico. Por exemplo, o primeiro furacão da temporada de furacões de 2001 foi uma tempestade no Oceano Pacífico próxima de Acapulco, chamada Adolf. A primeira tempestade no Atlântico da temporada de 2001 chamou-se Allison. Uma lista de nomes ao longo de 2006 está disponível no Centro Nacional de Furacões (EUA) (em inglês).
De acordo com a NOAA:
"Sempre que um furacão causa um impacto significativo, o país afetado pela tempestade pode solicitar que o nome do furacão seja "aposentado" por acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Na verdade, aposentar um nome significa que ele não poderá ser usado pelo menos por 10 anos para facilitar referências históricas, ações legais, atividades de indenização por seguro, etc, e evitar a confusão do público com outra tempestade de mesmo nome".
"Por várias centenas de anos, os furacões nas Índias Ocidentais eram freqüentemente nomeados conforme o santo do dia no qual o furacão ocorria. Por exemplo, o Furacão San Felipe atingiu Porto Rico em 13 de setembro de 1876. Outra tempestade atingiu Porto Rico no mesmo dia em 1928 e essa tempestade recebeu o nome de Furacão San Felipe Segundo".
Até a Segunda Guerra Mundial, os furacões recebiam somente nomes masculinos. No início dos anos 50, os serviços meteorológicos começaram a nomear as tempestades alfabeticamente apenas com nomes femininos. No final dos anos 70, essa prática foi substituída pela alternância de nomes masculinos e femininos. O primeiro furacão da temporada recebe um nome começando com a letra A, o segundo com a letra B e assim por diante. De acordo com a NOAA, as listas com nomes têm um toque internacional porque os furacões afetam outras nações e são acompanhadas pelos serviços públicos e meteorológicos de muitos países.
O furacões no Oceano Pacífico são designados com um conjunto de nomes diferentes das tempestades do Atlântico. Por exemplo, o primeiro furacão da temporada de furacões de 2001 foi uma tempestade no Oceano Pacífico próxima de Acapulco, chamada Adolf. A primeira tempestade no Atlântico da temporada de 2001 chamou-se Allison. Uma lista de nomes ao longo de 2006 está disponível no Centro Nacional de Furacões (EUA) (em inglês).
De acordo com a NOAA:
"Sempre que um furacão causa um impacto significativo, o país afetado pela tempestade pode solicitar que o nome do furacão seja "aposentado" por acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Na verdade, aposentar um nome significa que ele não poderá ser usado pelo menos por 10 anos para facilitar referências históricas, ações legais, atividades de indenização por seguro, etc, e evitar a confusão do público com outra tempestade de mesmo nome".
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