Führer Adolf Hitler
Inicialmente o partido nazista era comandado por um presidente, seu fundador Anton Drexler, que foi substuído por Adolf Hitler quando ele entrou para o partido em 1919. Em julho de 1921 o partido adotou o “princípio da liderança” (Führerprinzip) que constituiria a primeira lei do partido nazista, a partir de então, Hitler seria chamado de Führer. Após Hitler ser libertado em 1925 da prisão por ocasião do Putsch da Cervejaria, ele reorganizou o partido nazista, colocando-se no topo da organização partidária com o título de Partei-und-Oberster-S.A.-Führer, Vorsitzender der N.S.D.A.V., traduzido como “Líder supremo do partido e das S.A, presidente do Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores”.
Às 9 horas de 2 de Agosto de 1934 o Presidente Paul von Hindenburg, com 87 anos, faleceu, três horas depois, ao meio-dia, anunciou-se que de acordo com uma lei emanada "no dia anterior", os cargos de Reichskanzler (Chanceler), ao qual Hitler já ocupava e Reichspräsident (Presidente) tinham sido unificados e que Adolf Hitler assumira poderes de chefe de estado e comandante supremo das forças armadas, o título de presidente foi abolido: Hitler ficaria conhecido como Führer und Reichskanzler (Líder e Chanceler do (terceiro) Reich). Em 19 de agosto foi realizado um plebiscito em que o povo alemão aprovou a posse de Hitler no cargo de presidente, cerca de 95% dos eleitores inscritos compareceram no plebiscito, e 90%, mais de 38 milhões, voltaram a favor, apenas 4,25 milhões votaram contra. A partir de então, Hitler exigiu de todos os oficiais e membros das forças armadas um juramento de fidelidade para com ele próprio:
"Faço perante Deus este sagrado juramento de que renderei incondicional obediência a Adolf Hitler, o Führer do povo e do Reich alemão, supremo comandante das forças armadas, e de que estarei pronto como um corajoso soldado a arriscar minha vida a qualquer momento por este juramento."
Em 1939, aboliu-se definitivamente o título de chanceler, que ainda era freqüentemente utilizado. O título de Führer foi depois separado no Testamento Político de Hitler em 1945, onde Joseph Goebbels se tornou Reichskanzler e Karl Dönitz se tornou Reichspräsident. No dia 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente e ocupada pelos Aliados, o título seria extinto. Posteriormente o termo seria utilizado por Rudolf Hess após os Julgamentos de Nuremberg, quando sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".
Inicialmente o partido nazista era comandado por um presidente, seu fundador Anton Drexler, que foi substuído por Adolf Hitler quando ele entrou para o partido em 1919. Em julho de 1921 o partido adotou o “princípio da liderança” (Führerprinzip) que constituiria a primeira lei do partido nazista, a partir de então, Hitler seria chamado de Führer. Após Hitler ser libertado em 1925 da prisão por ocasião do Putsch da Cervejaria, ele reorganizou o partido nazista, colocando-se no topo da organização partidária com o título de Partei-und-Oberster-S.A.-Führer, Vorsitzender der N.S.D.A.V., traduzido como “Líder supremo do partido e das S.A, presidente do Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores”.
Às 9 horas de 2 de Agosto de 1934 o Presidente Paul von Hindenburg, com 87 anos, faleceu, três horas depois, ao meio-dia, anunciou-se que de acordo com uma lei emanada "no dia anterior", os cargos de Reichskanzler (Chanceler), ao qual Hitler já ocupava e Reichspräsident (Presidente) tinham sido unificados e que Adolf Hitler assumira poderes de chefe de estado e comandante supremo das forças armadas, o título de presidente foi abolido: Hitler ficaria conhecido como Führer und Reichskanzler (Líder e Chanceler do (terceiro) Reich). Em 19 de agosto foi realizado um plebiscito em que o povo alemão aprovou a posse de Hitler no cargo de presidente, cerca de 95% dos eleitores inscritos compareceram no plebiscito, e 90%, mais de 38 milhões, voltaram a favor, apenas 4,25 milhões votaram contra. A partir de então, Hitler exigiu de todos os oficiais e membros das forças armadas um juramento de fidelidade para com ele próprio:
"Faço perante Deus este sagrado juramento de que renderei incondicional obediência a Adolf Hitler, o Führer do povo e do Reich alemão, supremo comandante das forças armadas, e de que estarei pronto como um corajoso soldado a arriscar minha vida a qualquer momento por este juramento."
Em 1939, aboliu-se definitivamente o título de chanceler, que ainda era freqüentemente utilizado. O título de Führer foi depois separado no Testamento Político de Hitler em 1945, onde Joseph Goebbels se tornou Reichskanzler e Karl Dönitz se tornou Reichspräsident. No dia 8 de maio de 1945 a Alemanha se rendeu incondicionalmente e ocupada pelos Aliados, o título seria extinto. Posteriormente o termo seria utilizado por Rudolf Hess após os Julgamentos de Nuremberg, quando sofrendo de distúrbios mentais, afirmou ser ele o "Führer do Quarto Reich".
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