domingo, 13 de junho de 2010

Viagem do Conhecimento 2010


Alunos classificados para a segunda fase da Viagem do Conhecimento 2010

Colégio Anglo Americano
1º lugar - Ana Clara Guida de Queiroz Silva 21 pontos
2º lugar - Yumi Chokyu Del Rey 20 pontos
2º lugar - Júlia Maria dos Santos Alves 20 pontos

Colégio de Aplicação UBM

1º lugar - João Pedro Ligabo da Silva 19 pontos
2º lugar - Daniel Baião Oliveira 18 pontos
2º lugar - Hisa Andrade de Sales 18 pontos
3º lugar - Marcos Vinívius de Souza Gonçalves 16 pontos
3º lugar - Patricia Maragoni 16 pontos
3º lugar - Mayana Cabral da Silva 16 pontos

Colégio Municipal Getúlio Vargas

1º lugar - Joyce Tiffani dos Santos 17 pontos
2º lugar - Luana Aparecida Ferreira de Oliveira 15 pontos
3º lugar - Fernanda Pizzarino 14 pontos
3º lugar - Ianka Lorrayne da Cunha 14 pontos

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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Para recarregar o celular é só pedalar


Recarregador da Nokia usa energia cinética da bicicleta

Rio - Quem nunca se viu com pouca bateria e pediu um carregador de celular emprestado que atire o primeiro cabo USB. Na semana do Meio Ambiente, a dica da Nokia é um dispositivo que garante a bateria do celular, ajuda a perder peso e a economizar energia. Parece produto das Organizações Tabajara, mas é coisa séria: o Nokia Bicycle Charger Kit recarrega a bateria do celular usando a energia cinética de uma bicicleta.

Segundo a Nokia, 20 minutos pedalando é suficiente para recarregar uma bateria e falar durante uma hora Foto: Divulgação.O kit é composto por três peças: um dínamo acoplado à roda, um recarregador e um suporte para o telefone, preso ao guidão. O recarregador começa a funcionar quando a bicicleta atinge 6 km/h e o tempo de recarga varia de acorco com a disposição do ciclista e o telefone. Segundo a Nokia, 20 minutos pedalando a 10km/h bastam para carregar a bateria de um Nokia 1202 para uma hora de conversação ou 72 horas de stand by.

O kit é emborrachado, e, de acordo com o fabricante, é resistente a humidade e poeira, e pode ser removido ou recolocado facilmente.

O Nokia Bicycle Charger Kit está à venda no site europeu da Nokia e ainda não aparece no site brasileiro da empresa

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Bike Bar: produzindo energia com bicicletas


Uma aglomeração se forma para ouvir a manifestação. Na praça, enquanto o orador faz seu inflamado discurso, quatro pessoas pedalam em uma engenhoca que lembra bikes ergométricas de academia. Estranho? Nada disso. É tecnologia. O esforço dos ciclistas voluntários gera energia que faz funcionar o microfone e as caixas de som do evento. Se alguém cansa, logo surge outra pessoa disposta a pedalar por uma boa causa. O Bike Bar foi criado por um grupo de tarados por bicicletas como uma alternativa de divulgar a cultura da bike, ao mesmo tempo em que gera energia para shows de ruas e eventos nos Estados Unidos. O Bike Bar pode ser alugado ou comprado e, segundo Paul Freedman, um dos criadores, “é melhor do que painéis solares e geradores movidos a biodisel, pois ele coloca pessoas pedalando juntas, enquanto assistem uma aula de culinária, um show ou o que mais precisar de energia”. E completa: “A bicicleta é mais do que um meio de transporte ecológico ou uma atividade física. Ela traz um elemento mágico de senso de comunidade para as ruas”.

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EUA investirá em asfalto solar


Os raios de Sol que fazem ferver o asfalto das estradas agora podem ter melhor serventia para os motoristas. O Departamento de Transportes dos EUA resolveu investir na criação de painéis solares para substituir a pavimentação das rodovias do país. Além de diminuir o consumo de petróleo, os painéis (de 4m2) concebidos pela empresa Solar Roadways são feitos de material reciclado (vidro, plástico e borracha) e células solares que captam a luz do Sol e a transformam em energia para – literalmente – iluminar a pista. Com luzes de led embutidas (como o protótipo acima), eles vão funcionar como um sistema inteligente para indicar as faixas de sinalização e até alertas sobre o que o motorista deve encontrar à frente – se há obras, curvas acentuadas ou as condições das estradas. “A energia captada fica armazenada por bastante tempo nas células e ajuda a derreter as camadas de neve que se formam sobre as estradas em dias de frio intenso”, afirma Scott Brusaw, criador do projeto. Os painéis ainda estão sendo testados, mas, se tiverem bons resultados, a ideia é substituir todas as vias americanas pelo “asfalto solar”. “Como cada painel produz cerca de 7 kW de energia por hora, se cobrirmos todo o nosso sistema viário, podemos suprir a necessidade energética de todos os Estados Unidos sem depender de outras fontes de energia nem causar impacto no planeta”, diz Brusaw. Sem dúvida, é mesmo um ótimo caminho para seguir.

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Green Noise produz energia a partir de barulhos altos


Buscar formas de gerar energia a partir de fontes alternativas é um desafio para a criatividade dos designers, como no caso do japonês Hung-UeiJou. Ele criou o Green Noise, um equipamento que capta as ondas sonoras produzidas pelas turbinas dos aviões (que podem chegar a ensurdecedores 120 decibéis) e as converte em energia elétrica. Essa energia fica armazenada no próprio aparelho (ainda um protótipo) e pode tanto ser canalizada para tomadas como utilizada como ponto de iluminação para as pistas dosaeroportos. Assim, o barulho dos próprios aviões alimentaria as luzes que garantem a segurança de suas decolagens e aterrissagens.

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De vento em popa


Há exatos cinco anos, o Brasil inaugurava, de modo cinematográfico, um novo sistema de negociação de energia elétrica. Na ocasião, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, uma espécie de bolsa privada de negócios designada para realizar as transações do setor, montou uma operação de segurança máxima para promover o primeiro leilão de energia do país. Os participantes da disputa - os principais executivos das empresas de geração -- foram isolados em suítes de um hotel da capital paulista. Antes de ingressar, todos tiveram de passar por detectores de metal para impedir a entrada de celulares, canetas, alianças ou qualquer objeto que pudesse ocultar transmissores ou receptores de sons, imagens ou dados. Dentro dos quartos, submetidos a uma varredura minuciosa, apenas mesas, cadeiras, computadores previamente vistoriados e um telefone que só se conectava com a central de apoio da CCEE. Uma vez na suíte, ninguém entrava ou saía antes do término do leilão. O objetivo de tantas restrições era evitar o vazamento de informação. O maior receio do governo - que havia recém-aprovado em lei o novo modelo de negociação - era que os concorrentes conseguissem combinar preços, o que colocaria por terra todo o aparato pró-competição que se tentava criar na época. Há poucos dias, o 28o leilão de energia realizado no país, exclusivamente para usinas eólicas, contou com um aparato de segurança bem mais modesto. Cada empresa se reuniu onde bem entendeu e participou da negociação pela internet. A redução da segurança, no entanto, não diminuiu o nível de competição - nem de estresse - do evento. "A maior prova de que o leilão cumpriu seu papel foi o número de participantes e o preço final da energia", afirma Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, centro de estudos de energia elétrica. Inicialmente, 341 projetos de usinas foram inscritos, embora o número de participantes que efetivamente entraram na negociação seja mantido em sigilo. Sabe-se que 71 usinas saíram vencedoras. Essas usinas ainda não existem -- por enquanto são apenas projetos que terão de ser instalados até 2012 nos estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Rio Grande do Sul e Sergipe para então produzir energia a partir do vento. No quesito preço, o leilão registrou o maior deságio médio de todos os realizados até agora, 21,5%. Em vez dos 189 reais por megawatt-hora médio estabelecidos como teto pelo Ministério de Minas e Energia, os contratos foram fechados por 148 reais, em média. VEJA QUADRO: Competição TotalOs preços, que surpreenderam todo o setor, foram alcançados ao final de quase 8 horas de negociações. A CCEE funciona como uma bolsa que reúne produtores de energia (as geradoras) e consumidores (as distribuidoras, que vendem energia ao cidadão comum e às empresas). Na verdade, as distribuidoras não participam diretamente do leilão -- elas informam previamente ao governo quanto de energia precisarão no futuro, e a CCEE usa essa informação para executar a comercialização. Na hora do leilão, a CCEE busca baixar o preço até o limite em que a oferta cubra a demanda. Na prática, um sistema informatizado comanda o leilão e desconta, a cada lance, um percentual fixo do preço definido como máximo. A cada redução, os participantes são indagados pelo sistema se aceitam ou não vender a energia ofertada naquele valor. Assim que todos respondem, o sistema elimina os que declinaram e verifica se a quantidade de energia ofertada atende ao volume que se pretende comprar. Enquanto a oferta permanece maior que demanda, o sistema continua baixando o preço. As reduções continuam até o ponto em que a oferta seja menor que a demanda. Aí, o jogo é invertido e os participantes chegam ao ápice do estresse. O sistema volta ao preço da rodada anterior e avisa aos participantes que eles têm 5 minutos para dar o último lance, o que significa oferecer o preço mínimo a que se propõem vender cada megawatt. Esse momento ocorreu após 75 exaustivas rodadas de descontos, que derrubaram o preço do megawatt-hora médio dos 189 reais iniciais para 155,15. "Foi uma tensão brutal, porque ninguém quer dar um preço muito baixo, mas também não quer ficar de fora", afirma Lucas Pescarmona, diretor do grupo argentino Impsa, que atua há 30 anos no Brasil.
Ficar de fora, no caso da Impsa, significaria deixar de ganhar muito dinheiro, cerca de 100 milhões de reais anuais durante 20 anos. Para começar a receber esse dinheiro, a Impsa terá de construir até 2012 as oito usinas eólicas com as quais concorreu no leilão. Juntas, elas terão 211 megawatts de potência instalada. O investimento necessário para a construção dos parques, todos no Nordeste, será de 1,2 bilhão de reais. Outras empresas vencedoras foram Eletrosul, CPFL e Renova Energia, controlada pelo Fundo InfraBrasil, administrado pelo Santander. O trabalho para participar de um leilão desse tipo começa muito antes da divulgação do edital. Na Impsa, começou há três anos e já custou 25 milhões de reais. Nesse período, a empresa alugou diferentes áreas no Ceará e no Rio Grande do Norte, onde instalou torres para medir os ventos e contratou consultorias especializadas nesse tipo de medição e também em licenciamento ambiental -- uma das regras do leilão é que só podem concorrer projetos já previamente licenciados pelos governos estaduais. Todo esse trabalho é o que permite definir o limite mínimo de preço aceitável durante a negociação. Os estudos de capacidade de produção e a engenharia financeira têm de ser rigorosos, pois qualquer erro pode implicar prejuízo. "De um lado, o leilão oferece contratos de longo prazo, o que é ótimo para os empreendedores. De outro, estabelece multas pesadas a quem não cumprir o acordo", afirma Wilson Ferreira Júnior, presidente da CPFL. Para participar do leilão, todas as competidoras tiveram de depositar uma garantia em dinheiro -- 100 milhões de reais, no caso da CPFL. "Esse tipo de regra impõe disciplina ao setor e evita a entrada de aventureiros", diz Ferreira. O sistema de comercialização de energia por meio de leilões já é usado há décadas em países desenvolvidos. O sistema inglês, do início dos anos 80, é reconhecido por muitos especialistas como um dos mais avançados do mundo. Na Inglaterra, o governo não precisa interferir nos leilões -- as próprias empresas e os consumidores entram em acordo. "Por aqui, os leilões ainda são recentes, mas têm demonstrado uma evolução significativa, particularmente pelo número de investidores atraídos", afirma Virgínia Parente, professora do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo. De acordo com Mario Veiga, consultor da PSR, uma consultoria especializada no setor, o mais importante é que o governo atua na organização do processo, mas não compra nem vende nada. "O papel do governo é coletar a demanda das distribuidoras, programar os leilões e manter a demanda total em segredo até o final. O fato de ninguém saber quanto será comprado aumenta a competição entre as geradoras", diz Veiga. O modelo de comercialização brasileiro já despertou interesse em vários países. A CCEE e a Aneel já foram visitadas por diversas delegações estrangeiras de países como Colômbia, Costa Rica, Coreia do Sul, China e Tailândia. A Paradigma, empresa catarinense que desenvolveu o sistema de TI dos leilões, foi responsável pela operação do primeiro leilão eletrônico da Colômbia, meses atrás. Atualmente, está desenvolvendo o sistema para a maior empresa portuguesa de energia, a Galp, que comercializará eletricidade e petróleo nas bolsas europeias. "O sucesso dos leilões por aqui abriu as portas para a internacionalização da nossa empresa", afirma Gerson Schmitt, presidente do conselho de administração da Paradigma. O fato é que os leilões brasileiros são tidos como um sucesso por quem mais importa -- os próprios investidores, que vão produzir a energia de que o país necessita. "Um dos pontos altos desse modelo de leilão é a transparência", afirma Enrique Pescarmona, presidente do grupo Impsa, que veio ao Brasil para acompanhar o leilão. "Não enxergamos maneiras de haver acordos por baixo da mesa, principalmente quando existem centenas de participantes na disputa." Em meio a blecautes por problemas em redes de transmissão, como o ocorrido em novembro, e ainda com a memória do desastroso racionamento de energia de 2001 e a ameaça que rondou 2008, não deixa de ser um alento que empresários e especialistas em energia afirmem que o país vem evoluindo no setor elétrico. Que continue assim.

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Revolutionair: produção de energia eólica em casa


Depois de revolucionar o mundo com projetos inovadores, o designer Philippe Starck resolveu usar sua criatividade para desenvolver objetos funcionais capazes de transformar nossa vida. É o caso desta turbina eólica para uso doméstico, que transforma a força do vento em energia elétrica. Basta você instalá-la no jardim, no telhado ou na frente de casa para ter mais de 1600 kWh por ano. A Revolutionair é uma boa opção para ter em casa energia totalmente limpa, acessível (o valor varia de 2500 a 3500 euros) e fácil de usar

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Maduro para o verde?

Nada menos que 115 000 pessoas preencheram cadastro e manifestaram algum interesse na compra de um Leaf, o elétricoque a Nissan planeja lançar em dezembro deste ano. Mas, antes de comemorar o bom sinal, a Nissan parece preocupada em evitar choques futuros e pretende questionar os pretendentes sobre a maturidade da opção por um elétrico. “A Nissan quer ser transparente com os consumidores sobre as limitações e os benefícios do Leaf. O motor elétrico promete uma autonomia de 160km antes de sua bateria estar descarregada. Esse sistema será adequado para a maioria das necessidades diárias, mas não irá satisfazer todas”, diz Carlos Tavares, presidente da Nissan América. O executivo afirma ainda que o carro elétrico pode não ser o mais adequado para aqueles que percorrem longas distâncias e que não têm garagem em casa, onde poderiam instalar um recarregador. Com essa sinceridade, a Nissan quer evitar que a imagem de seu elétrico seja prejudicada por falta de entendimento da proposta. E investe pesado na conscientização do consumidor, informando tudo que ele precisa fazer para ter o carro elétrico. O caminho é longo para chegar ao Leaf. Primeiro, deposite 99 dólares para reservar o veículo. Preencha um questionário, informando seus hábitos e qual o estado da instalação elétrica de sua casa. Se você for aprovado, a reserva será descontadado valor total. É a hora de um eletricista ir atéa casa do cliente para estimar o gasto na instalaçãodo sistema de recarga. Só o recarregador custa1100 dólares, fora a fiação e os demais componentes. Passados esses estágios, lembrando sempre aproposta, é hora de assinar o cheque de 25280dólares (nos Estados Unidos) e adquirir o veículo.

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